Testando os limites da irresponsabilidade

Efeitos colaterais de excessos fiscais geram sensação de bem-estar no início, mas depois vem o gosto amargo, até pela baixa qualidade do gasto público.

Um padrão recorrente no Brasil é o descuido com a política econômica em tempos de bonança, como se as boas condições fossem permanentes e permitissem atender às muitas demandas por mais gastos e benesses. Pior, muitas vezes as medidas têm efeito duradouro ou permanente, constrangendo os orçamentos futuros.

Leia mais em: https://oglobo.globo.com/economia/zeina-latif/coluna/2023/09/testando-os-limites-da-irresponsabilidade.ghtml