O poder da cópia, por José Scheinkman
Copiar o que dá certo pode ser uma etapa importante da inovação – e o Brasil é péssimo nisso, diz José Alexandre Scheinkman, um dos principais economistas do País. “Países que fizeram o catch up nos anos 50 e 60, como Finlândia e Itália, eram muito bons em copiar e melhorar. Tinham capital humano para copiar e inovar.”
“Nós temos dificuldade em aprender com o que dá certo, e também com o que dá errado”, completou Scheinkman, que é professor na Universidade de Columbia e emérito de Princeton, nos Estados Unidos. “Escolas no Ceará se dão muito melhor que escolas de outros estados. Mas ninguém copia.” Ao mesmo tempo, “vamos tentar de novo subsidiar a produção de automóveis no Brasil”.
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