O pacote fiscal e o medo do porvir

A crise de desconfiança está instalada. O compromisso de Haddad de propor novas medidas, caso necessário, já está sendo testado.

A má recepção dos investidores ao pacote do governo sugere que houve uma piora adicional do risco fiscal. Será isso mesmo?

O objetivo do pacote não é estabilizar a dívida pública, que deverá chegar a 84% do PIB em 2026, mas sim atender os limites para aumento de gastos previstos no arcabouço fiscal e entregar as metas orçamentárias (déficit primário zero em 2025 e superávit de 0,25% do PIB em 2026).

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