Não convém contar só com a sorte

Estamos a repetir fórmulas do passado que fracassaram, com estímulos setoriais e regionais, enquanto deveríamos cuidar da educação e da produtividade.

Há uma brincadeira entre economistas de que, quando se faz previsões para o governo Lula, é preciso acrescentar o fator “sorte”. Esse chiste surgiu pelo fato de os dois mandatos anteriores do presidente terem se beneficiado bastante do quadro externo.

Sem dúvida, o ciclo mundial na primeira década deste século foi excepcional. A entrada da China na OMC, no final de 2001, impulsionou o comércio mundial, que passou a crescer a um ritmo de 7% ao ano, produzindo a valorização das commodities, o que beneficiou bastante o Brasil.

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