Mais um capítulo de uma crônica de fracassos

Como a União não dá o exemplo na contenção de gastos, o Congresso fica mais leniente e a pressão de estados e municípios cresce.

A história da dívida de estados e municípios junto à União remonta a 1997, no contexto do Plano Real. Houve uma grande (e inevitável) renegociação das dívidas dos entes, que foram em sua maioria repassadas à União. Em contrapartida, foram impostas obrigações aos devedores, no Programa de Reestruturação e de Ajuste Fiscal (PAF): os gastos com pessoal passaram a ter limites para seu crescimento e, em caso de inadimplência, a União poderia bloquear os repasses constitucionais de arrecadação.

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